O método de teste com essa tecnologia seria semelhante e tão fácil quanto um teste caseiro de gravidez, exceto que, além da urina, ele pode utilizar saliva e sangue. Com a amostra, seria possível indicar mais de uma doença ao mesmo tempo, a partir de uma substância fluorescente marcadora. Ao tirar uma foto do cartão de teste com o smartphone, o aplicativo aponta quais doenças têm status positivo.

A companhia responsável é a Mammoth Biosciences, e seu CEO, Trevor Martin, contou que a ideia é viabilizar o produto nos próximos anos. Não está definido um valor de custo, mas Martin pretende que seja acessível à população. O nome da empresa, que significa “mamute”, é uma brincadeira com a ideia de que a tecnologia CRISPR poderia ser usada para trazer de volta espécies em extinção (algo que está de fato sendo estudado por cientistas de Harvard).